5 curiosidades sobre Marinho, zagueiro campeão da Copa do Brasil pelo Grêmio em 2001
O ex-zagueiro Mário Custódio Nazaré, mais conhecido como Marinho, marcou seu nome no Grêmio no início do século. O defensor foi peça importante na equipe treinada por Tite na conquista da Copa do Brasil. Atualmente com 46 anos, o ex-defensor tem uma história curiosa no futebol, com um retorno inesperado e uma segunda aposentadoria.
Confira curiosidades sobre o ex-jogador do Grêmio!
Revelado no interior de São Paulo
Natural da cidade de Santos, Marinho iniciou sua carreira na Portuguesa Santista, onde foi revelado profissionalmente, e chegou a ter uma passagem pela base do Corinthians. Antes de se transferir para o Grêmio, ele ainda vestiu a camisa do Guarani.
Títulos pelo Grêmio
Entre 2000 e 2001, Marinho defendeu o Grêmio e ajudou o Clube a faturar títulos. Em seu segundo ano no Imortal, além da Copa do Brasil, com direto a vitória por 3 a 1 diante do Corinthians em São Paulo, o ex-jogador levantou a taça do Campeonato Gaúcho de 2001 pelo Tricolor, em decisão contra o Juventude.
Passagem pela Turquia
Logo após se destacar em Porto Alegre, Marinho chegou a ter uma experiência na Europa, que acabou durante pouco. Depois de acertar com o Besiktas, ele disputou somente uma partida pelo time turco, retornando ao Brasil para defender a Ponte Preta.
Auge no Corinthians
Com a camisa do Corinthians, Marinho viveu um dos melhores momentos de sua carreira. Em 2005, o ex-zagueiro se sagrou campeão brasileiro ao lado de um grande elenco, que contava, entre outros nomes, com o argentino Carlito Tévez. O Timão se envolveu em um grande polêmica no Brasileirão daquele ano, que até hoje deixa os torcedores do Internacional chorando por conta da arbitragem.
Retorno aos 43 anos e nova aposentadoria
Depois de pendurar as chuteiras em 2010 com a camisa do Barueri-SP, Marinho optou por largar a aposentadoria em janeiro de 2020 e, aos 43 anos, acertou com o Roraima. A passagem e a intenção de fazer o Clube crescer diante do bom projeto apresentado durou pouco. Em março do mesmo ano, após apenas dois jogos, ele revolveu se aposentar mais uma vez durante o início da paralisação do futebol por conta da pandemia de Covid-19.