7 curiosidades sobre Hugo de León
Indiscutivelmente, o zagueiro e eterno Capitão da América gremista Hugo de León é um dos maiores ídolos do clube e símbolo do espírito Imortal. Foi pelas mãos dele que o Grêmio teve a sua primeira taça da Libertadores erguida, em 1983. Ele ainda foi campeão do mundo com o clube e deixou uma marca vitoriosa nos anos em que defendeu as cores da equipe.
7 curiosidades sobre Hugo de León, símbolo do espírito Imortal
1. Vestiu a camisa do Grêmio em título com a Seleção Uruguaia:
Em 1980, aconteceu no Uruguai o Mundialito, um torneio entre seleções que comemorava os 50 anos da primeira Copa do Mundo. Entre os escretes, estavam todas as campeãs do mundo, com exceção da Inglaterra, que não participou. A Celeste Olímpica foi a grande campeã e naquele ano, Hugo de León já era jogador do Grêmio. Na entrega da taça, o zagueiro usava a camisa Tricolor.
2. Primeiro Capitão da América do Grêmio:
O Grêmio começou a trajetória que o projetaria para o futebol mundial em 1983, anos em que conquistou a Copa Libertadores da América, título mais importante do clube até aquele momento. O capitão Hugo de León já era um dos grandes nomes da equipe, inclusive foi campeão brasileiro com o Grêmio em 1981. Foi ele quem levantou a primeira taça da competição conquistada pelo Grêmio, se tornando o primeiro capitão da América gremista.
3. Imagem do sangue eternizada:
A euforia com a conquista da primeira Copa Libertadores da América pelo Grêmio era tanta ao final da partida contra o Peñarol, que após a entrega da taça, o capitão Hugo de León foi realizar a volta olímpica e acabou deixando o troféu cair em sua cabeça. Como resultado, causou um grande corte e fazendo com que o sangue descesse pelo seu rosto. A imagem ficou eternizada como um símbolo aguerrido do clube.
4. Segurança defensiva no título mundial:
Após a conquista da América, o Grêmio se preparou para enfrentar o campeão europeu de 1983 no Mundial de Clubes. O adversário era o Hamburgo, da Alemanha. A partida ficou marcada pela ótima atuação de jogadores como Mário Sérgio e Renato Portaluppi, que marcou os dois gols do título. Hugo de León garantiu a segurança na defesa para que o Grêmio saísse campeão do mundo.
5. Símbolo de raça do Grêmio:
Até os dias de hoje, a imagem do sangue escorrendo no rosto de Hugo de León representa o espírito de raça do Grêmio, que em todas as vezes que disputou um título, foi com muita dificuldade e na base da vontade. É uma característica que faz do Grêmio um dos maiores times da América do Sul e isso só foi possível pelos feitos e amor à camisa do eterno capitão.
6. Homenagem na Calçada da Fama do clube:
O Grêmio foi o primeiro clube brasileiro a criar uma “Calçada da Fama”, para homenagear atletas e personalidades que se destacaram na história do clube. Nela estão os capitães das maiores conquistas do Grêmio e ídolos que já deixaram de atuar. A escolha foi feita pela primeira vez em 1996 e nela estava o grande símbolo do Grêmio nos anos 1980, Hugo de León.
7. Último treinador estrangeiro do Grêmio:
Em um momento do futebol brasileiro onde técnicos estrangeiros dominam o cenários entre os clubes, o Grêmio não prova um comando estrangeiro desde 2005, ano difícil do Grêmio na história. Naquela oportunidade, Hugo de León foi o comandante gremista, mas acabou ficando por um curto período de tempo, dando lugar a Mano Menezes.
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Imagem: Divulgação/ Jovem Pan
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