Alberto Guerra revela o que o motivou a tentar ser presidente do Grêmio
Consolidado entre os quatro primeiros colocados da Série B, o Grêmio já vive a expectativa da eleição presidencial que definirá uma nova gestão para uma provável disputa da Série A do ano que vem. Visando o principal cargo do Imortal, ao menos cinco candidatos devem disputar o voto dos conselheiros gremistas nos próximos meses.
Alberto Guerra quer reconstruir o Grêmio
Um deles é o ex-vice de futebol Alberto Guerra. Favorito para as eleições do final de ano, o ex-dirigente comandou o futebol do clube especialmente em 2010 e 2016, quando foi responsável por contratar ídolos como Renato Portaluppi, Edilson e Kannemann.
Nesse sentido, em entrevista para a Rádio GreNal no dia de hoje (21), Guerra foi questionado sobre o que lhe motivou para assumir o compromisso da candidatura à presidente do Grêmio. De acordo com ele, a má fase do clube é uma das causas.
“Se o Grêmio não tivesse caído para a segunda divisão, eu não seria candidato”, revelou o ex-dirigente.
Cenário político do Grêmio será definido em praticamente três etapas
No dia 24 de setembro, antes do primeiro turno da eleição que escolherá o novo mandatário do Imortal, o clube gaúcho estará envolvido com a renovação de 150 cadeiras do Conselho Deliberativo, que irá definir quase a metade do colégio eleitoral da primeira etapa do pleito presidencial. Portanto, o resultado pode interferir nas possibilidades dos candidatos avançarem para a segunda fase.
O primeiro momento da eleição presidencial ocorrerá no dia 26 de outubro, com a participação apenas dos pouco mais de 350 conselheiros. Neste estágio, as chapas que fizerem mais de 20% dos votos válidos avançarão para disputar o voto dos associados no pátio, no segundo turno, no dia 5 de novembro.
Confira as fases eleitorais do Grêmio neste final de ano:
- 24/9 – Eleição de 50% do Conselho Deliberativo (sócios votam);
- 17/10 – Eleição da mesa diretora do CD (apenas conselheiros votam);
- 26/10 – 1º turno para escolha do presidente (apenas conselheiros votam);
- 5/11 – 2º turno para escolha do presidente – sócios poderão escolher entre as chapas que ultrapassarem a cláusula de barreira (20% dos votos no conselho).

