Candidato à presidência, Alberto Guerra revela técnico preferido para o Grêmio em 2023
Apresentado na tarde desta última segunda-feira (5) como novo técnico do Grêmio, Renato Portaluppi já começa a ter a sua permanência para o próximo ano cogitada. Isso porque o ex-vice de futebol Alberto Guerra declarou no dia de ontem, no lançamento da sua candidatura à presidência do clube, que, caso eleito, conta com o treinador para 2023.
Amigo pessoal de Renato desde 2010, quando trabalhou com o profissional no Tricolor, Guerra bancou o maior ídolo da história do Imortal, sinalizando que irá fazer contatos com Portaluppi em caso de vitória no pleito presidencial.
“Estou afirmando: se a gente ganhar, gostaríamos de contar com o Renato. Não tenho dúvidas que ele cumpre todos os requisitos para ser o nosso treinador”, afirmou o candidato à Rádio Guaíba.
Técnico é o mais cotado para assumir em 2023
Apesar de ter assinado somente por dois meses, é muito provável que Renato Portaluppi continue no comando do Grêmio no próximo ano. Isso porque o treinador é o nome preferido das duas chapas favoritas à eleição presidencial, que são lideradas pelos ex-dirigentes Alberto Guerra e Odorico Roman.
Mesmo rivais, os dois candidatos à presidência gremista têm Renato como o nome forte para assumir o clube em 2023, quando o Tricolor passará por uma profunda reformulação. Além de considerarem Portaluppi como uma figura de impacto para administrar o vestiário, Odorico e Guerra já trabalharam com o técnico no Imortal em outras oportunidades.
Situação política do Grêmio está tomando forma
Até agora, três indivíduos declararam-se oficialmente como candidatos à presidência do clube gaúcho nas eleições de outubro/novembro: além do empresário Alceu Brasinha, figura conhecida entre os torcedores gremistas, os ex-vices de futebol Alberto Guerra e Odorico Roman também confirmaram seus nomes na disputa pelo mandato.
Representando a situação, o ex-vice de futebol Denis Abrahão não descarta concorrer ao cargo com o apoio do presidente Romildo Bolzan. Outra alternativa, mas menos provável, seria o atual líder do Conselho Deliberativo, Carlos Biedermann. Esta chapa, hoje, também teria votos suficientes para avançar ao pátio, dando aos sócios mais de duas opções de voto.
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