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Algoz do Grêmio em 2002, Robinho poderá ser PRESO. Entenda!

O caso pode ter uma importante atualização nos próximos dias

Grêmio x Santos Brasileirão 2002
Imagem: Arquivo/ Grêmio Dados

Após 7 anos, Robinho poderá ter um novo rumo em sua vida

O ex-jogador Robinho encontra-se sob a iminência de uma possível ordem de prisão, conforme cogitado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), que marcou para o próximo dia 20 o julgamento que decidirá sobre a homologação da sentença italiana que o condenou por estupro em 2017. O processo será conduzido pela Corte Especial do STJ, composta pelos 15 ministros mais antigos, excluindo a presidente Maria Thereza de Assis Moura, que só vota em caso de empate.

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Ministros consultados de maneira reservada indicam uma inclinação para a homologação da sentença, preparando o terreno para o cumprimento da pena no Brasil. Há uma expectativa de que a maioria dos ministros vote a favor da prisão do ex-jogador, seja através de uma ordem direta do STJ ou pela determinação a um juiz de primeira instância para expedir o mandado de prisão.

O relator do caso, Francisco Falcão, deverá apresentar um voto considerado rígido, indicando a execução da pena. A transferência da execução para o Brasil, segundo um ministro do colegiado, pode ocorrer de forma menos controversa se observadas as normas brasileiras, como o enquadramento do crime no ordenamento jurídico nacional, a compatibilidade da pena com a legislação brasileira e a conformidade com as normas de progressão do regime.

O caso

O jogador Robinho que foi carrasco do Grêmio em duas Copas do Brasil e no Brasileirão 2002 enquanto jogava no Santos, foi condenado a nove anos de prisão pela participação em um estupro coletivo na Itália. A vítima alega ter sido embriagada e abusada sexualmente por seis homens enquanto estava inconsciente, enquanto os advogados do ex-jogador insistem na alegação de que a relação foi consensual. Além da pena de prisão, Robinho também foi condenado a pagar uma indenização à vítima no valor de 60 mil euros. O desfecho desse caso aguarda ansiosamente a decisão do STJ.

 

Imagem em destaque: Divulgação Santos

Redação PG

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