Ambiente no Grêmio é de abatimento após empate dolorido
Tomar um gol depois dos 40 minutos do segundo tempo, quando a sua estratégia vinha dando certo, é algo muito dolorido. E isso aconteceu com o Grêmio na partida diante do Corinthians, no fim de semana. O abatimento foi visível nos jogadores, ainda no gramado.
No vestiário o clima ficou quente entre os atletas, que por pouco não partiram para brigas físicas. Mas, se acalmaram e ficaram apenas nas discussões verbais. A comissão técnica e a direção possuem poucos dias para remobilizar o grupo, que quinta-feira (9) faz o jogo mais importante dos últimos anos.
Assim que tomou o gol, foi possível ver o semblante abatido de Vanderson, Villasanti, Sarará, Diogo Barbosa e Ruan, quase todos jovens, à exceção do lateral-esquerdo. Estes foram os jogadores que demonstraram sentir mais o resultado.
Em relação ao lado emocional, tomar um gol no fim do jogo foi como uma derrota. Na saída de campo os jogadores foram rápidos e não quiseram conversar com a imprensa.
O atacante Diego Souza havia demonstrado vibração quando fez o gol e gritou para uma câmera “eu nunca estive morto”, perto de Cássio. Contudo, com a igualdade no placar, toda essa comemoração foi para o espaço. Pelo menos com 1 ponto o time ainda seguiu vivo no Brasileirão.
Psicológico é o vilão do Grêmio no Brasileirão
Quando um time grande fica no Z4, algo que não é comum, é mais difícil de sair. Ainda mais no caso de uma equipe que está no buraco desde a segunda rodada. Por isso, é preciso de muito mais concentração e força mental.
Falta apenas uma batalha e se o time ganhar, poderá escapar do Z4, caso a rodada seja positiva com derrotas de Juventude e Bahia.
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Imagem: Alexandre Schneider/Getty Images