Jogadores do Grêmio reclamaram da falta de um cartão vermelho para o jogador Robson, do Fortaleza, que aos 47 do primeiro tempo deu um pontapé em Darlan. Conforme o comentarista de arbitragem da Rádio Gaúcha e GZH, Diori Vasconcelos, é um lance interpretativo e não dá para dizer que o tricolor foi prejudicado.
O árbitro Vinicius Gonçalves Dias Araújo estava perto do lance e deu amarelo para o adversário. O VAR preferiu respeitar a decisão de campo e não chamou o juiz. Por outro lado, se ele tivesse dado vermelho direto pelo chute na perna, não teria sido nenhum exagero.
Diori Vasconcelos acredita que o mais correto teria sido a expulsão de Robson, que perdeu alguns gols durante o jogo, chutando para fora ou parando em Brenno. Entretanto, a decisão tomada pelo árbitro foi interpretativa. Então, não cabe ao VAR chamar o juiz, isso deve rolar apenas quando há um erro grotesco, o que não foi o caso.
Diori defende que o jogador do Fortaleza não tinha condições de chegar na bola, mas atingiu o rival. Sendo assim, não houve disputa na jogada, apenas uma falta, violente. Aliás, o golpe foi próximo do joelho, uma região sempre perigosa e poderia ter sido considerada conduta para vermelho.
Grêmio cometeu pênalti?
Aos 13 minutos do segundo tempo, Guilherme Guedes atingiu Matheus Vargas dentro da área, o VAR avaliou o lance e mandou o jogo seguir. Neste caso, Diori Vasconcelos não teria dado o pênalti, já que o jogador do Leão do Pici ficou de pé.
A penalidade só deveria ser marcado se Matheus Varga caísse imediatamente após o toque. Sendo assim, a arbitragem não teve qualquer influência na derrota do Grêmio fora de casa.
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Imagem: Lucas Uebel / Grêmio FBPA
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