Árbitro detonado pelo Grêmio tem histórico de prejuízos contra o clube. Veja!
Clube tomará providencias na CBF
Grêmio, mais uma vez, foi prejudicado com a arbitragem
No embate contra o Vasco, no último domingo, o Grêmio enfrentou não apenas os jogadores adversários, mas também as decisões controversas do árbitro Flávio Rodrigues de Souza. A derrota por 2 a 1 trouxe à tona mais uma vez a frustração dos gremistas com o juiz paulista, que optou por não assinalar um possível pênalti após revisão no VAR, gerando um intenso debate sobre a imparcialidade das decisões arbitrais.
O lance em questão ocorreu quando a bola bateu no braço do lateral Lucas Piton dentro da área, despertando a expectativa de um possível pênalti a favor do Tricolor. Contudo, a decisão de Rodrigues de Souza de não assinalar a penalidade, alegando um toque acidental, desencadeou uma onda de revolta por parte dos jogadores, comissão técnica e direção do clube.
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Essa insatisfação não é inédita
O histórico do árbitro com o Grêmio apresenta uma série de decisões questionáveis que prejudicaram o clube em momentos cruciais. No Brasileirão do ano passado, um lance polêmico envolvendo um possível pênalti a favor do Tricolor contra o Botafogo também ficou marcado pela omissão do juiz, impactando diretamente no resultado da partida.
E não para por aí. Em confrontos como o Gre-Nal 439 e nas oitavas de final da Copa do Brasil 2023, Flávio Rodrigues protagonizou outro lance, onde o Luis Suarez recebeu uma cotovelada do jogador colorado, mas não foi interpretado como agressão. Deixando a torcida gremista ainda mais descontente com suas atuações.
Diante desse histórico, a diretoria do Grêmio não ficará de braços cruzados. O clube já anunciou sua intenção de formalizar uma reclamação junto à CBF contra a arbitragem, mostrando sua determinação em combater possíveis injustiças e assegurar condições justas de competição para o time.
Na coletiva de imprensa após o jogo, o vice-presidente de futebol do Grêmio, Antônio Brum, expressou toda a insatisfação do clube com as decisões arbitrais e reiterou a necessidade de uma postura mais transparente e imparcial por parte dos juízes em futuros confrontos.
Imagem destaque: Anselmo Cunha / Agencia RBS
