O atacante Miguel Borja pode deixar o Grêmio a qualquer momento, esse até é o desejo da direção tricolor. O clube tinha até terça-feira (14) para confirmar o direito de compra e adquirir o jogador de forma definitiva. Seria preciso pagar 2,5 milhões de dólares (R$ 14,3 milhões). Mas, a direção não quis fazer essa movimentação.
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A partir de agora, se chegar uma oferta pelo atacante e o Palmeiras aceitar a venda, o Grêmio não terá o que fazer, a não ser cobrir a oferta. Como ele fez muitos gols por Libertadores nos últimos anos, desperta o interesse de mercados alternativos e há sondagens.
O Grêmio pagou R$ 6 milhões para ter o jogador até o fim de 2022, por empréstimo. Ele recebe cerca de R$ 780 mil por mês, valor que é bancado integralmente pelo Imortal. Antes de vir ao Grêmio, Borja renovou por mais um ano com o Palmeiras, para dar garantias ao time paulista.
Borja foi comprado em 2017, após jogar muito na Libertadores do ano anterior e destruir o São Paulo, com quatro gols nas semifinais, além do gol do título. Ganhou o Brasileirão 2018 no Verdão, mas nunca conseguiu ser o destaque que era esperado dele.
Borja fora do Grêmio?
Diego Souza não terá o contrato renovado, isso é oficial. Diego Churín não sabe fazer gols. E Borja custa muito caro, ganhar R$ 780 mil na Série B é demais e não há como baixar o salário.
Por isso, a direção gremista não vê a hora de chegar uma oferta e se livrar de vez do colombiano. Ele até começou bem, mas no fim da temporada acabou no banco para o veterano Diego Souza.
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Imagem: Lucas Uebel / Grêmio FBPA
