Atacantes da base rendem quase R$ 300 milhões ao Grêmio em 4 anos
O Grêmio se notabilizou nos últimos anos por formar uma série de jogadores para o ataque e para o meio de campo. Os atacantes são dribladores e velozes, capazes de deixar marcadores para trás com grande facilidade. E somando essa turma, o tricolor arrecadou quase R$ 300 milhões desde 2017.
O mais jovem vendido é Ferreira, que está sendo comprado pelo Atlanta United, dos Estados Unidos. O tricolor mostra mais uma vez que é um dos principais clubes formadores do país neste momento. Somando os negócios apenas dos atacantes formados em casa e com características parecidas, já são R$ 280 milhões na conta.
As vendas dos jovens do Grêmio nos últimos anos
O primeiro deles foi Pedro Rocha, que brilhou no título da Copa do Brasil em 2016, acabou vendido no ano seguinte ao Spartak Moscou, onde não fez sucesso. O tricolor ficou com os R$ 65 milhões na íntegra, já que havia comprado a parte que era do Diadema-SP.
Tetê é um caso curioso, ele rendeu R$ 43 milhões ao clube em 2019, sem mesmo ter estreado na equipe principal, e poderia ter rendido muito mais, já que o Imortal era dono de apenas 45% do passe. Em seguida, Everton foi vendido ao Benfica e rendeu mais R$ 83,3 milhões, por 65% dos seus direitos.
Já em 2021, o tricolor negociou Pepê com o Porto, faturando outros R$ 65,4 milhões, mantendo 12,5% que renderá grana em uma negociação futura.
Veja por quanto foi vendido cada atleta:
Pedro Rocha: 12 milhões de euros (R$ 65 milhões)
Tetê: 10 milhões de euros (R$ 43 milhões)
Everton: 20 milhões de euros (R$ 182,2 milhões) — R$ 83,3 milhões para o Grêmio
Pepê: 15 milhões de euros (R$ 98,1 milhões) — R$ 65,4 milhões para o Grêmio
Ferreira: 8 milhões de euros (R$ 49,2 milhões) — R$ 24,6 milhões para o Grêmio
Enfim, gostou da notícia?
Então, nos siga em nossas redes sociais como o Twitter, o Instagram e o Facebook. Assim, você poderá acompanhar todas as notícias sobre o nosso Imortal Tricolor.
Imagem: Reprodução Instagram Pepê