Borja foi o grande vilão gremista contra o Atlético Mineiro
Miguel Borja, que havia caído nas graças da torcida assim que foi contratado, já sofre questionamentos. Para alguns, ele não é suficiente e não é decisivo. No jogo contra o Atlético-MG, perdeu ótimas chances e prejudicou o time.
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Quando o jogo ainda estava 0 a 0, ele recebeu uma bola em profundidade, invadiu a área e mandou uma pancada na trave. O relógio marcava menos de 5 minutos. Em seguida, mantendo a pressão, a bola chegou no colombiano de novo, e ele marcou o gol. O problema é que estava impedido e o VAR anulou.
Borja ainda teve mais duas chances na partida. Em uma delas, em lance parecido com o primeiro, invadiu a área e bateu cruzado, jogando a bola pela linha de fundo, em um chute torto em que se espera muito mais de alguém que recebe quase R$ 800 mil por mês.
E ainda teve a chance na bola aérea, errando uma cabeçada que poderia resultar em gol. Foi então que muitos torcedores se questionaram “ah, se fosse o Diego Souza era gol?”. As jogadas aéreas estão entre os pontos fortes do centroavante, que marcou muitas vezes pelo alto desde 2020.
Borja viveu uma noite infeliz
Por mais que tenha sido o vilão, o jogador não pode ser crucificado. É claro que um pouco mais inspirado poderia ter garantido os gols que dariam a vitória ao time. Mesmo assim, todo centroavante vive noites ruins.
É possível que ele se recupere já no sábado (6), marcando gol no GreNal 434 e caindo nas graças da torcida novamente. Assim é a vida dos centroavantes, não só de brilhantismo e não apenas de fundo do poço.
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Imagem: Lucas Uebel / Grêmio FBPA