Calendário mais leve pode ajudar Grêmio retornar à elite
O calendário mais leve pode ajudar o Grêmio a retornar à elite do futebol brasileiro. Em tese, o Tricolor irá disputar 55 jogos em sua totalidade, isso se somarmos todos os jogos que o Tricolor disputou e ainda vai disputar na temporada. A maratona de compromissos será a menor em 17 anos.
Cenário de 2005 se repete e Grêmio terá menos jogos para volta à Série A
O Grêmio caiu em 2004 para a segunda divisão do Brasileirão. Dessa forma, em 2005, ano em que disputou a Série B, o clube teve um calendário mais brando, o que foi favorável para o retorno à elite. Coincidentemente este ano, onde o Tricolor novamente estará buscando o acesso, o cenário é o mesmo.
O clube foi eliminado da Copa do Brasil, e não vai disputar competições continentais, o que resulta em um calendário mais enxuto. Para se ter uma ideia, entre 2006 e 2021 a média de compromissos por temporada para o Grêmio era de 71 partidas, este ano serão 16 a menos.
Calendário mais leve, estrutura e elenco com mais opções pode ser vantagem para o Grêmio
Em 2021, por força da pandemia de Covid-19, os clubes tiveram que cumprir partidas relativas a temporada de 2020. Portanto, o ano foi atípico e o clube disputou 86 jogos, em compensação no ano anterior foram 60, pelo mesmo motivo aqui citado.
O fato de ter um calendário que ofereça mais dias de intervalo entre uma rodada e outra, pode se configurar em vantagem para o Tricolor. Claro, se pensarmos em relação a maioria dos adversários da competição.
É uma questão lógica, basta comparar a estrutura dos clubes, some-se a isto o tempo para recuperar e treinar os atletas, além de um elenco mais numeroso e de mais qualidade. A tendência é que o calendário desidratado ajude o Grêmio a subir sem sobressaltos.
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Imagem: Lucas Uebel/Grêmio