Campeão por Grêmio e Juventude solta o verbo para quem irá torcer na final do Gauchão
Ex jogador possui carinho pelas duas equipes
Grêmio ou Juventude? Quem leva a taça?
No universo futebolístico, poucos têm o privilégio de se dividir entre torcidas rivais durante uma final de campeonato. Porém, para o ex-jogador Rodrigo Gral, essa é a realidade neste momento crucial do Gauchão de 2024.
Gral, cujo nome está gravado nos anais do futebol gaúcho, ergueu a taça do Campeonato Gaúcho tanto com o Juventude, em 1998, quanto com o Grêmio, em 1999. Agora, aos 47 anos, ele se encontra em Portugal, atuando como diretor internacional no scout do Portimonense, mas suas raízes e paixões futebolísticas permanecem profundamente enraizadas no Rio Grande do Sul.
Em uma entrevista ao Correio do Povo, Gral relembrou com carinho suas experiências nos dois clubes. Sobre o título do Juventude em 1998, ele destacou a união do grupo e a competência da gestão de Lori Sandri. Já em relação ao Tricolor de 1999, Gral não poupou elogios à parceria com Ronaldinho Gaúcho, descrevendo-o como um irmão e uma referência técnica acima da média.
Leia mais:
Contas do Grêmio são reveladas e números surpreendem. Confira!
E o Grêmio? Confira o desempenho dos 20 clubes da Série A em 2024
E para quem vai sua torcida, Rodrigo Gral?
Quanto à final do Gauchão de 2024, Gral revelou uma torcida dividida entre o Juventude, comandado por Roger Machado, e o Grêmio, sob a liderança de Renato Portaluppi. Amigo de ambos os técnicos e com uma história marcante em cada clube, Gral expressou confiança de que o título estará em boas mãos, independentemente do resultado.
Como diz o Renato: “só o Grêmio ou o Juventude. Os demais vão assistir pela TV”.
Eu tenho amigo dos dois lados e uma história nos dois clubes também. O Grêmio tenho no coração e o Juventude marquei com títulos também. Tem o Roger que é meu parceiro e grande treinador. Tem o Paixão que sempre nos ajudou muito e um amigo especial. Joguei com o Gilberto, com o Alan Ruschel. O Rildo estava aqui esse ano conosco e voltou agora ao Brasil. Tenho o Renato como ídolo. Foi ele que me trouxe para jogar com ele no Bahia, tem o Zezinho massagista. Pessoas que tenho carinho muito grande.
São dois treinadores com história e com quem ficar o título vai estar em boas mãos.
Enquanto os holofotes se voltam para o duelo entre Juventude e Grêmio, Rodrigo Gral personifica o espírito de rivalidade saudável e o amor incondicional ao futebol que permeiam as terras gaúchas.
As duas equipes entram em campo neste sábado para o primeiro duelo no Alfredo Jaconi.
Imagem destaque: Lucas Uebel/ Grêmio
Um Comentário