Relembre a carreira do goleiro do Vasco, cria da base do Grêmio
Relembre a trajetória do goleiro criado no Grêmio
O goleiro Léo Jardim foi criado nas categorias de base do Grêmio e retornou ao Brasil para assinar com o Vasco, após passar cinco anos no futebol europeu. O arqueiro não era muito conhecido no futebol brasileiro, pois teve poucas oportunidades no Tricolor Gaúcho, clube que o revelou para o mundo.
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Ainda em 2014, Jardim foi promovido para o elenco profissional com o advento do técnico Luiz Felipe Scolari. Ele foi reserva em diversos confrontos e a primeira oportunidade só foi acontecer em 2016, com o treinador Renato Portaluppi.
O goleiro foi o substituto de Bruno Grassi, que se havia se machucado no segundo tempo do empate com o Palmeiras, pelo jogo da volta da Copa do Brasil, competição que o Imortal terminou com o título, findando os 15 anos de seca. Inclusive, foi por conta daquela decisão contra o Atlético-MG, que Renato optou por poupar os titulares no jogo seguinte.
Sendo assim, Léo Jardim pôde enfim estrear como titular do Grêmio. O arqueiro jogou os dois jogos que antecederam as finais e depois mais um, pela última rodada do Brasileiro daquele ano.
Na temporada seguinte, Jardim disputou nove partidas, mas perdeu espaço ficando no banco de reservas por causa de Paulo Victor. O titular era Marcelo Grohe, dono absoluto da posição. Como ele não tinha nenhuma expectativa de receber rodagem, acabou optando por seguir carreira em Portugal, defendendo o Rio Ave.
No clube português, o jovem jogador recebeu a tão esperada sequência, disputando 38 jogos na temporada 2018/19. As suas atuações chamaram a atenção do Lille, da França, que o comprou por 6 milhões de euros (cerca de R$ 26 milhões na época). Logo em seu primeiro jogo pela equipe francês, atuou contra o PSG e por fazer grandes defesas, garantiu o título da Supercopa da França com o placar de 1 a 0.