COLUNA PG | está cada vez mais difícil acreditar em Cuéllar
O volante colombiano não engrenou no Tricolor
Está cada vez mais difícil acreditar em Cuéllar
Após uma semana do Grêmio ter voltado a treinar, surge a informação do jornalista Jeremias Werneck, do SBT, que o volante Cuéllar segue decepcionando. Nos bastidores do Tricolor, cresce a frustração com o desempenho do volante, especialmente por suas atitudes no dia a dia e pela condição física que segue aquém do esperado, mesmo com a pausa do Mundial.
Diante disso, é normal que o pensamento manda embora apareça. Concordo com isso. Por outro lado, não sei se o departamento de futebol irá fazer isso, visto que terá de pagar um alto valor para rescindir o contrato do jogador de 32 anos de idade.
Outra opção para a direção gremista é tentar negociá-lo com outra equipe. Neste sentido, se ele quiser continuar no Brasil, terá que reenquadrar o seu passe, pois ganha um alto salário no Grêmio, perto dos R$1 milhão mensais.
Dá para dizer que o Efeito Arábia apareceu na contratação de Cuéllar, pelo lado negativo. Alto salário, demora no tempo de readaptação ao futebol brasileiro e questão física problemática.
Em 2025, mesmo quando esteve apto a jogar, o atleta não apresentou muito mais do que Camilo ou Ronald, volantes que geralmente ocupam o banco de reservas da equipe. Agora, com a chegada de Alex Santana e o retorno de Carballo, fica cada vez mais difícil acreditar em Cuéllar.
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Outras opções
No segundo semestre, o colombiano terá de jogar bola mesmo, se quiser entrar na equipe titular do técnico Mano Menezes. Ao todo, o treinador conta com outros seis volantes neste momento: Dodi, Mathías Villasanti, Ronald, Camilo, Alex Santana e Carballo.
A lista poderia ser composta por sete nomes, inclusive, mas o volante Caíque, do Juventude, reprovou nos dois exames médicos feitos pelo Imortal. Destaca-se que, neste negócio, a direção estava cometendo um erro, ao pagar R$7 milhões por um jogador que tem cinco partidas no ano e que o contrato termina em dezembro.
Imagem destaque: Lucas Uebel/ Grêmio FBPA/ Divulgação
