Copa do Mundo: sete técnicos que perderam o emprego após a eliminação no Catar
A Copa do Mundo do Catar chegou em seus momentos decisivos com apenas oito seleções na busca do maior título do planeta da bola. Após a disputa de duas fase, somente Argentina, Brasil, Croácia, França, Holanda, Inglaterra, Marrocos e Portugal seguem sonhando com a taça. Nas seleções que ficaram pelo caminhos, alguns técnicos também já perderam seus empregos.
Dos técnicos que iniciaram o Mundial, sete já perderam seus empregos. Entre as seleções com potencial para ir mais longe, mas que pararam na fase de grupos, o espanhol Roberto Martínez deixou a Bélgica, enquanto Diego Alonso caiu da Seleção Uruguaia.
Outros treinadores que não conseguiram avançar ao mata-mata e acabaram demitidos foram o português Carlos Queiroz, que comandou Irã, e o argentino Tata Martino, que estava no México, e Otto Addo, que se despediu de Gana.
Quedas nas oitavas da Copa do Mundo geram demissões
Após a surpreendente eliminação da Espanha nos pênaltis para Marrocos, Luis Enrique não resistiu e teve seu trabalho de quatro anos e meio interrompido. Durante o Mundial, o treinador chegou a “minimizar” os rivais, afirmando que os espanhóis vinham apresentando o melhor futebol de toda a competição.
Por fim, o sétimo nome na lista é o português Paulo Bento, que deixou o comando da Coreia do Sul. Pelo menos mais uma mudança de técnico já está confirmada nas principais seleções do mundo, visto que Tite já confirmou que não permanecerá na Seleção Brasileira.