No início dos anos 2000, assim como Zinho, Ronaldinho e Marcelinho Paraíba, o Grêmiocontou com um grande craque em seu elenco: o meia canhoto Rodrigo Fabri, velho conhecido do Tricolordesde 1996, quando chegou a final do Brasileirão pela Portuguesa e acabou sendo derrotado pelo Imortal.
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Completando 48 anos no dia de hoje (15), o ex-meia teve sua imagem projetada para o futebol no clube paulista, especialmente em 1996, quando a Portuguesa chegou até a final do Campeonato Brasileiro. À partir disto, Rodrigo Fabri passou a despertar o interesse de muitos clubes ao redor do mundo.
Assim, com 22 anos, o então jogador foi vendido ao Real Madrid em 1998, mas acabou não sendo utilizado pelo clube espanhol. Fora dos planos do clube europeu Fabri passou a ser emprestado, sendo cedido ao Real Valladolid. Lá, teve boa passagem, sendo eleito a revelação da Série A espanhola, o que o levou para o Sporting, de Portugal, onde foi novamente rejeitado.
Rodrigo Fabri teve destaque no Grêmio em 2002
Chegando no Imortal em 2001, também por empréstimo, Fabri logo se firmou como titular, sendo destaque principalmente em 2002, quando o clube gaúcho chegou até as semifinais da Copa Libertadores da América e do Campeonato Brasileiro.
Na ocasião, o meia acabou a competição nacional como o artilheiro do certame, marcando 19 gols no total. No entanto, passando por uma grave crise financeira em 2023, o Imortal acabou tendo que se desfazer dos seus principais jogadores, especialmente Rodrigo Fabri, Danrlei, Tinga e Zinho.
Após deixar o Imortal, o ex-meia rumou novamente à Espanha, fechando um contrato com o Atlético de Madrid, onde não conseguiu repetir as atuações que teve em Porto Alegre.
Imagem de destaque: Divulgação/GZH/Grêmio
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