O ex-dirigente do Grêmio, Denis Abrahão, falou sobre a sua saída do Imortal Tricolor e garantiu ter pedido para deixar o clube pelo bem do Imortal Tricolor para o restante da temporada que é decisiva para garantir o acesso para a Série A.
Denis Abrahão deixou o Grêmio e afirmou para o portal GZH que a sua saída foi pelo bem do clube e que, segundo ele, o ambiente precisava de uma mudança. A sua saída foi definida ainda na quarta-feira de noite, segundo o próprio conta.
“O presidente não definiu a saída. Quem definiu a minha saída fui eu. Conversamos ontem (quarta-feira) à noite, ele me ligou dando a posição sobre uma situação na qual não estava satisfeito. Eu disse que o clube era presidencialista, que o meu cargo estava à disposição, que não tinha problema algum. Eu falei que já que iria acontecer uma mudança deveria ser total. Resolvi a minha saída pelo bem do Grêmio”, revelou Denis.
Denis Abrahão explica demissão de Roger Machado
Denis Abrahão explicou que para acertar a demissão de Roger Machado, ele mesmo se deslocou para a casa de Roger Machado,
“Fui contratá-lo e agora fui na casa dele avisar da demissão. Isso por uma questão de caráter com um cara que trabalhou comigo no Grêmio de 1994 a 2001. Aguardei até agora para poder conversar com a imprensa porque o presidente pediu para emitir uma nota no site”, revelou.
Pra fechar, Denis Abrahão avaliou Renato Portaluppi e a sua chegada ao Imortal Tricolor. Sobre um novo dirigente para sua pasta, Denis afirmou não saber o futuro deste cargo no Grêmio.
“O Renato tem uma característica parecida com a minha. Quando o Romildo me ligou lá atrás, eu perguntei se teria carta branca, ele respondeu que sim e eu fui. O Renato é parecido comigo. Ele tem o jeito de trabalhar dele, acredita no seu processo de gestão. Se vai ter um vice de futebol eu não sei”, concluiu.
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