Já em preparação para a próxima temporada, o Grêmio escolheu no último mês o seu novo presidente para o triênio 2023/25. Junto do seu Conselho de Administração, Alberto Guerra foi eleito para o cargo de mandatário tricolor, iniciando desde antes da eleição a busca por nomes para reforçar a direção gremista.
Como primeira passo da sua nova gestão, Guerra anunciou logo em sua posse a nomeação de Antônio Brum como diretor de futebol e Paulo Caleffi para vice-presidente da pasta. Já para o cargo de executivo de futebol, o primeiro alvo da nova gestão foi Rodrigo Caetano, do Atlético-MG. No entanto, após a negativa do profissional, o Grêmio passou a buscar outros diretores no mercado, como Anderson Barros, do Palmeiras, e Alexandre Mattos, do Athletico-PR.
Com a negativa de ambos, o clube passou a trabalhar com o nome de Luís Vagner Vivian, que atualmente atua como gerente de planejamento e operações da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Com passagens pelo Grêmio em 2013 e 2014, o profissional era visto inicialmente como um potencial alvo para a supervisão de futebol, mas deverá assumir como diretor executivo da gestão Guerra, que também contará com a presença de Marcelo Rudolph, atualmente supervisor de logística, como gerente de futebol.
#Grêmio | Dep de Futebol deve ser preenchido da seguinte forma:
— Bruno Soares (@brunosreporter) December 12, 2022
Gerente de futebol – Marcelo Rudolph
Executivo de futebol – Luís Vagner Vivian
Vice de futebol – Paulo Caleffi
Diretor – Antônio Brum
As pastas de coordenador técnico e auxiliar permanente ficarão vagas.
Quem é Luís Vivian, executivo próximo do Grêmio?
Formado em gestão desportiva pela Sogipa, além de ter especialização em treino desportivo pela Universidade Gama Filho e educação física pela Universidade Federal de Santa Maria, o provável novo executivo de futebol gremista começou a sua carreira no futebol justamente no Imortal, em 2010, como supervisor de logística, passando a atuar no futebol do clube três anos depois.
Em setembro de 2013, o profissional foi promovido à supervisor de futebol no Tricolor, deixando o clube gaúcho, no ano seguinte, para servir como administrador da Seleção principal da CBF.
