Diego Churín é a representação perfeita do Grêmio atual
Esforçado, não mais do que isso. Com pouca técnica, muitos erros e ineficiência. Diego Churín é a representação perfeita da situação atual do Grêmio, no Campeonato Brasileiro e na temporada como um todo.
O atacante jogou todo o segundo tempo contra o Cuiabá e perdeu uma chance claríssima de colocar o Grêmio na frente. Provavelmente Diego Souza teria acertado aquele cabeceio aos 29 minutos do segundo tempo, quando o placar estava empatado em 1×1.
Além disso, caso tivesse marcado o gol, é possível que Churín passasse Souza e virasse o novo titular momentâneo, até o retorno de Miguel Borja. Mas aí estamos no campo das especulações, o que temos de concreto é um jogador limitado, em um time igualmente limitado.
Nove jogos e um gol, esse é o 2021 de Churín. Se juntarmos com a temporada passada, são 34 partidas e cinco gols marcados, com mais duas assistências. É claro que na maior parte das partidas ele vem do banco. Justamente porque não consegue se firmar no time titular.
Diego Churín rende menos do que o Grêmio precisa
Ricardinho foi emprestado para o Marítimo, de Portugal e Elias Manoel não ganha chances. Diego Souza é bom de cabeça, só que não consegue ajudar tanto na recomposição e na construção de jogadas.
Churín foi citado por Felipão logo em sua apresentação no Grêmio. A torcida não confia nele. Embora tenha mostrado dedicação no jogo contra o Cuiabá, perdeu as chances que teve, bem como o tricolor perde suas chances de deixar o Z4.
Enfim, esse é um casamento que não deu certo. As equipes precisam de atletas que elevem seus níveis e não que puxem para baixo.
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Imagem: Lucas Uebel / Grêmio FBPA