Em 2020 o Grêmio realizou a contratação de Diogo Barbosa, do Palmeiras. Para adquirir o atleta, o tricolor gaúcho pagou R$ 10 milhões por 25% dos direitos econômicos. Valor considerado baixo na época.
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No entanto, hoje notamos que certamente foi um valor bem elevado para o tricolor ter pago em um atleta que pouco jogou. Contudo, uma cláusula no contrato de Diogo Barbosa, o torna uma bomba ambulante.
Isso porque, caso Diogo Barbosa atue em 2022 em pelo menos 60% dos jogos do tricolor, o Grêmio terá que pagar ao Palmeiras mais 750 mil euros (cerca de R$ 4,8 milhões). O que é um valor bem elevado para um time que vai disputar a Série B em 2022. Por isso, o Grêmio não deve pensar em manter o atleta no plantel. O ideal seria o Grêmio vender o jogador para fazer algum dinheiro e se livrar dessa perigosa cláusula.
Diogo Barbosa tem 29 anos e possui um nome consolidado no futebol brasileiro. O Grêmio conseguiria vendê-lo tranquilamente, mas, seu alto salário pode inviabilizar um negócio para dentro do país. Ele não vem de uma grande fase para ter um salário de R$ 400 mil.
Diogo Barbosa representa um grande perigo ao Grêmio
Para conseguir se livrar de Diogo Barbosa sem ter que bancar parte do salário, o Grêmio terá que encontrar algum time estrangeiro interessado. Pois, no Brasil ninguém irá contratá-lo por esse salário.
Quem sabe o Grêmio não encontra um bom diretor de futebol que consiga envolver Diogo Barbosa em um negócio lucrativo para o clube, ou até mesmo vendê-lo para um time árabe, ou da MLS, onde o salário não é problema.
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Imagem: Lucas Uebel / Grêmio FBPA
