Dirigente do Grêmio sai enfraquecido após demitir Mancini
O vice-presidente de futebol do Grêmio, Denis Abrahão, saiu enfraquecido do processo que levou a demissão de Vagner Mancini. Ele não queria dispensar o treinador, a quem disse ser um grande amigo e ótimo profissional. A atitude foi vista com estranheza nos bastidores.
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Denis balança cada vez mais no cargo e basta mais alguns tropeços para que também seja desligado da sua função. O profissional bateu o pé e confirmou Mancini para 2022, o que se provou um grande erro. Agora tentam reparar com a chegada de Roger Machado.
O dirigente nunca teve grande prestígio dos gestores. Além disso, na entrevista com Duda Garbi, em que tirou a camisa para mostrar o “cabelo no peito”, constrangeu a direção tricolor. Assim, cada vez Denis Abrahão tem menos aliados no Grêmio.
Está sendo mantido no cargo pelo presidente Romildo Bolzan. O mandatário entende que seria difícil achar outra pessoa disposta a cumprir esta função. O clube vive um péssimo momento e mesmo assim, Denis manteve-se leal ao que havia topado fazer, mesmo após o rebaixamento.
Denis não queria demitir Mancini do Grêmio
Embora Vagner Mancini fosse criticado pela torcida tricolor, o dirigente do Grêmio queria continuar insistindo no trabalho. Isso ficou evidente em suas falas, sempre valorizando o profissional.
Estava claro que o rendimento do time era ruim, embora invicto em 2022. Foram 30 dias de pré-temporada e o mesmo futebol precário do último ano. Mas, para Denis Abrahão o Grêmio estava bem e queria manter tudo assim.