Dirigente do Palmeiras diz ‘não’ ao Grêmio e Alberto Guerra busca outro CEO
Além da viagem marcada ao Rio de Janeiro para negociar com o técnico Renato Portaluppi, o novo presidente gremista Alberto Guerra também já começou a sondar profissionais para compor o alto escalão do clube gaúcho.
De acordo com informações divulgadas nos últimos dias, Guerra já havia definido o nome para assumir o cargo de CEO, que era responsabilidade de Carlos Amodeo durante a gestão de Romildo Bolzan. Trata-se do nome de Cristiano Koehler, que atualmente trabalha no Palmeiras, do técnico Abel Ferreira.
No entanto, segundo o repórter Rafael Pfeiffer, da Rádio Guaíba, o profissional do Verdão negou hoje (18) a proposta do clube gaúcho e vai continuar no Palmeiras na próxima temporada. Com isso, a diretoria montada por Alberto Guerra continuará procurando por nomes no mercado, especialmente no que diz respeito ao novo executivo de futebol, que também não foi definido.
Cotado para assumir o cargo de homem forte do futebol gremista, Rodrigo Caetano, atualmente no Atlético-MG, afirmou nesta semana que não recebeu propostas da nova gestão gremista. Porém, segundo o presidente Guerra, há uma expectativa para que o profissional seja liberado do Galo caso o clube se transforme em SAF, o que pode ocorrer nas próximas semanas.
CEO pretendido por Alberto Guerra já havia trabalhado no Tricolor
Gerente do Palmeiras na gestão Leila Pereira, Cristiano Koehler trabalhou como diretor executivo de planejamento e controle do Tricolor entre janeiro de 2005 e fevereiro de 2010. Em 2011, o profissional retornou ao clube como CEO, um ano depois de trabalhar no Vasco da Gama com Rodrigo Caetano, outro alvo de Guerra para a diretoria.
Após deixar Porto Alegre em 2013, Koelhler ainda passou pelo Flamengo antes de chegar ao Palmeiras, em abril de 2018, parta trabalhar como diretor financeiro e de gestão do Verdão.