Eleição: veja a resposta ao pedido de impugnação da chapa de Odorico no Grêmio
Com o acesso garantido à Série A do Campeonato Brasileiro, o Grêmio já vive a expectativa da eleição presidencial que definirá uma nova gestão para próxima temporada. Visando o principal cargo do clube gaúcho, Alberto Guerra e Odorico Roman, os dois candidatos inscritos, travam uma batalha nos bastidores nas semanas que antecedem o pleito.
Uma dessas disputas diz respeito a uma representação apresentada nos últimos dias pela chapa do candidato Alberto Guerra contra a chapa do candidato Odorico Roman, alegando suposto uso irregular de dados dos sócios do clube pela chapa de Roman. Capitaneada por Guerra, a chapa 2 denunciou que os adversários utilizaram informações confidenciais dos sócios gremistas para o envio de propaganda eleitoral, o que é vedado pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
De acordo com a denúncia, milhares de associados teriam sido incluídos em grupos de WhatsApp sem autorização prévia e, nas mensagens, um dos organizadores do grupo teria divulgado um evento para a apresentação de propostas do candidato Odorico Roman. No entanto, de acordo com a Comissão Eleitoral do Tricolor, não houve qualquer indício de atos ilegais praticados diretamente pela chapa acusada, restando a representação contra Roman indeferida.
Eleição do Grêmio será disputada por Odorico Roman e Alberto Guerra
Após o final do prazo para inscrição das chapas visando o pleito presidencial do Tricolor, na semana passada, apenas Guerra e Roman acabaram confirmando as suas candidaturas à eleição que será realizada, em primeiro turno, no dia 7 de novembro, com a participação apenas dos conselheiros do clube.
Nesta fase, caso as duas chapas ultrapassarem a cláusula de barreiras, de 20%, o que é a maior probabilidade, os dois candidatos disputarão o voto dos associados no segundo turno, no dia 12 novembro, no pátio da Arena.