Ex-dirigente do Grêmio fala em ‘forçação’ em imbróglio com pagamento de Pepê
Os bastidores do Grêmio se agitaram nesta quinta-feira (12) com uma cobrança em relação a transferência de Pepê para o Porto, de Portugal. O Foz do Iguaçu, clube que revelou o jogador, revelou que a gestão anterior do Imortal, comandada pelo ex-presidente Romildo Bolzan, não quitou pagamentos pela venda do jogador ao futebol europeu.
De acordo com informações publicadas inicialmente pela reportagem do portal GaúchaZH, o Tricolor não honrou o valor referente a 30% dos direitos econômicos. O Foz do Iguaçu alega que deveria receber cerca de R$ 29 milhões do valor total da venda do atacante, que foi de R$ 98,6 milhões.
Ex-CEO do Grêmio lamenta situação
Carlos Amodeo, que ocupou o cargo de CEO do Clube durante a gestão de Bolzan, explicou o caso. O grande problema foi o fato do Foz do Iguaçu ter negociado parte dos 30% que tinha direito a terceiros, permanecendo com cerca de 20%.
Em entrevista à Rádio GreNal, Amodeo lamentou a situação e afirmou que o clube paranaense está “forçando” a barra para tirar vantagem e receber um valor “inadequado”.
“Nós não realizamos o pagamento e estamos aguardando a determinação para quem deveremos fazer o pagamento. Fazem essa forçação de conduta para receberem um valor que não é adequado“, comentou Amodeo.