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Felipão exalta Mano, revela ligação com a base do Grêmio e opina sobre o elenco
Confira a coletiva de apresentação do ídolo

Felipão é apresentado oficialmente pelo Grêmio
Nesta manhã de terça-feira (29), o ídolo Felipão foi apresentado oficialmente como novo coordenador técnico do Grêmio. Confira nesta matéria tudo o que foi abordado pelo profissional do Imortal:
- “Não quero mais voltar a ser técnico. Vou fazer minha parte administrativa, aprendendo gradativamente algumas coisas, e procurar auxiliar a parte de campo quando for solicitado. A parte de campo, é a parte do Mano. E o que precisar da parte administrativa, eu vou fazer.”
- “No Athletico, estávamos por trás de um treinador jovem, de um treinador que estava se lançando em uma equipe de grande porte no Brasil. Aqui no Grêmio não, nós temos o Mano, é uma função totalmente diferente.”
- “Já está definido: eu sou da parte administrativa. A parte de treinamentos, de jogos, é a parte do Mano.”
- “Eu tenho que aprender também. Eu vou fazer a minha parte administrativa, aprendendo com algumas coisas. A parte do campo é a parte do Mano.”
- “Eu não vou estar presente dizendo para colocar este ou aquele porque não é da minha função. Posso emitir pareceres, escuta quem quiser.”
- “Se o Carlo Ancelotti vier a treinar o Brasil, será muito bem recebido. É um técnico e uma pessoa espetacular. Não acho que tenhamos que blindar ‘só treinadores brasileiros’. Nós vamos trabalhar fora e achamos muito legal e queremos a reciprocidade dos que estão lá fora, então vamos dar a reciprocidade também, se acaso for assim.”
- “O que me objetiva estar aqui é que eu posso ajudar o time que eu fui beneficiado na minha vida por ser gremista. Por desde criança ter sido gremista. Já estive aqui 4 vezes, é muito bom. Posso ajudar o Grêmio? Acredito que sim.”
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- “Tecnicamente? Acho muito bom time (o do Grêmio). Mas uma equipe não só existe tecnicamente, existem outros aspectos que devem ser embutidos em uma equipe para que se torne mais forte. O Mano tem essa virtude e faz com muita capacidade algumas coisas que eu acho importante para a equipe.”
- “Acho que o Mano, aos poucos, vai ajeitando essa equipe. Já vimos um ou dois jogos dessa sequência com linhas mais próximas, com jogadas trabalhadas, com ensaio de jogada na bola parada, como a que aconteceu o gol contra o Vitória.”
- “O Grêmio pra mim é um amor, é o clube que eu sempre gostei desde criança. Não existe quem mude de clube. Acredite, o Grêmio é carinho, amor, dedicação, é bom, é amizade, é tudo o que a gente pode ter na vida. Eu quero dar uma retribuição ao Grêmio, a melhor possível.”
- “Alguns jogos fora de casa eu não vou estar presente, talvez 50%, por aí. Por uma situação que já conversamos com o presidente. Já estamos velhinhos, né.”
- “O Mano conhece, o Mano é da casa, é um treinador que tem o Grêmio nas mãos. Eu trabalharia com qualquer pessoa, mas com o Mano mais ainda, pela amizade que nós temos há muito tempo.”
- “Eu não poderia vir ao Grêmio neste início de ano porque eu havia dedicado o final do mês de janeiro aos meus netos lá em Portugal.”
- “Todas as vezes que eu vim ao Grêmio foram situações diferentes. Uma vez eu era treinador do Juventude, e o Seu Verardi me convenceu a trocar de lado do campo. Outra vez eu vim quando estava mal, e o Doutor Fábio foi a São Paulo me chamar para o Grêmio. Outras vezes o Grêmio precisava de um técnico, e eu estava presente.”