Como se saíram os goleiros estrangeiros do Grêmio em GreNais
Uma viagem pela história dos arqueiros que defenderam o Tricolor nos clássicos
Grêmio já teve 8 goleiros estrangeiros em campo nos GreNais
A história dos goleiros estrangeiros do Grêmio em GreNais é repleta de curiosidades. Uma delas é o caso de Bruno Schuback, um alemão que, embora fosse zagueiro, se aventurou sob as traves no GreNal de número 7, onde o Inter venceu por 4 a 1. Essa transição inusitada ilustra a versatilidade dos jogadores de antigamente, mas é apenas uma das muitas histórias que compõem o legado dos goleiros gringos no clube.
Ao todo, o Grêmio contou com oito goleiros que realmente se dedicaram à posição, sendo o uruguaio Walter Corbo o que mais atuou com a camisa do clube, com três temporadas de serviços prestados. Outro destaque é Julio Veliz, o primeiro arqueiro gremista que não falava português e que, em 1942, não chegou a entrar em campo em clássicos. O charrua Sandro Fráguas, no entanto, fez sua estreia na era dos “goleiros estrangeiros oficiais” em 1943.
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Marchesin ainda não venceu o clássico Grenal
A lista dos goleiros estrangeiros ainda inclui nomes como Salvador Germinaro, Augustin Cejas e Sebastián Saja, além do paraguaio Ricardo Tavarelli. Mais recentemente, o argentino Agustín Marchesín chegou ao Grêmio em 2024, encerrando um hiato de 16 anos sem goleiros estrangeiros no clube. Em sua primeira temporada, Marchesín já viveu dois GreNais, ambos com vitórias coloradas, o que gerou críticas sobre sua atuação em um dos gols sofridos.
Embora ainda esteja construindo sua história no Tricolor, Marchesín traz consigo uma vasta experiência em clássicos, tendo enfrentado grandes rivais como Benfica e Chivas, prometendo deixar sua marca nos próximos embates do Tricolor.
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Imagem destaque: Rodrigo Fatturi/GFBPA
