Grêmio admite medo com as finanças e traça planos na surdina
O Grêmio sabe que poderá ter problemas financeiros em 2022 e por isso a direção vem trabalhando com cautela. O temor é grande, já que a folha salarial ficou alta, na faixa dos R$ 10 milhões mensais, enquanto o planejamento previa reduções que trouxessem os valores para R$ 7 milhões.
O rebaixamento para a Série B fez o caixa perder milhões em premiações e direitos de transmissão. Além disso, a queda na primeira fase da Copa do Brasil escancarou os problemas, já que o objetivo era chegar na terceira fase do torneio e ganhar mais grana.
Vendas podem acontecer no meio do ano, visando equilibrar o financeiro do time e evitar atrasos nos salários. Há dinheiro para pagar certo nos próximos meses, mas não há garantias de que será mantido assim em outubro, novembro e dezembro, por exemplo.
Grêmio pode pegar empréstimos
O Grêmio adite que pode até solicitar empréstimos para manter as contas em dia. Assim, evitaria atrasos nos pagamentos dos salários. No começo do ano, o clube previa fechar o ano com superávit de R$ 500 mil, mas essa ideia vem perdendo força e ficando distante de acontecer.
Cortes já foram feitos em vários setores, mas a direção entende que o time não pode ser enfraquecido, já que voltar para a primeira divisão é o grande objetivo. E vendas no meio do ano podem ajudar a abastecer o caixa, desde que não seja titulares.
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