O Grêmio começou a temporada 2022 com o DNA do time rebaixado. Por mais que tenham saído peças, como Alisson, Miguel Borja, Rafinha e Bruno Cortez, os pilares continuam em Porto Alegre, casos de Thiago Santos, Geromel e Diego Souza, todos eles caíram juntos.
O pior de tudo é manter o técnico Vagner Mancini, que não combina em nada com o etilo de Denis Abrahão. O vice-presidente de futebol é uma pessoa enérgica, que não tem papas na língua. Enquanto o treinador é calmo, fala mansinho. Essa falta de conexão entre eles é só mais um dos problemas.
Não tem como mandar todos os atletas embora, os contratos são amarrados e é preciso pagar o valor até o fim para dispensar alguém. É por isso que o clube ainda terá que arcar com parte dos salários de Paulo Miranda e Everton Cardoso, que deixaram o elenco recentemente.
Se dependesse dos torcedores, mais jogadores teriam ido embora. Não importa se eles foram bem, fazem parte do grupo rebaixado e serão lembrados por isso enquanto estiverem em Porto Alegre. Até mesmo Denis Abrahão, é outro que poderia ter saído, fez o Grêmio virar piada em vários momentos de 2021.
Objetivos do Grêmio em 2021
Claro que o maior objetivo do Grêmio é subir para a primeira divisão, mesmo que seja em quarto lugar. E se der para ir longe na Copa do Brasil, excelente, assim o tricolor ganha mais dinheiro.
Enfim, o elenco é muito parecido com o time do ano passado, teremos novidades na lateral-direita, e talvez só isso. Benítez vai disputar a titularidade, mas não é confirmado. Diogo Barbosa já estava no grupo.
O time titular deve ter: Brenno; Orejuela, Geromel, Kannemann e Diogo Barbosa; Lucas Silva e Thiago Santos; Douglas Costa, Benítez e Ferreira; Diego Souza. Não é o DNA do time rebaixado? Isso depois que Kannemann voltar da cirurgia.
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Imagem: Lucas Uebel/Grêmio FBPA
