Grêmio conta com histórico favorável para buscar primeiro lugar do grupo na Libertadores

Grêmio entra em campo com o objetivo de classificar em primeiro do seu grupo

Neste sábado, o Grêmio encerra sua participação na fase de grupos da Conmebol Libertadores com a missão de garantir a liderança do Grupo C. O duelo contra o Estudiantes, no Couto Pereira, define a posição da equipe que já está classificada às oitavas de final. A vantagem de terminar em primeiro é clara: o Tricolor decide a vaga para as quartas de final em casa, onde seu retrospecto é bastante favorável.

Com nove pontos em cinco jogos, o Imortal está a um ponto do líder The Strongest, que já disputou seis partidas. Uma vitória sobre o Estudiantes garante o topo do grupo ao Tricolor, ou mesmo um empate a partir de dois gols, devido aos critérios de desempate. Nesta edição da Libertadores, curiosamente, o Grêmio venceu Estudiantes e Huachipato como visitante, mas perdeu para os chilenos dentro da Arena. Como mandante, venceu o The Strongest no Couto Pereira, em Curitiba.

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O histórico que joga a favor do Grêmio

O histórico gremista nas oitavas de final da Libertadores mostra um desempenho muito superior quando decide a vaga em casa. Até hoje, o Tricolor disputou 16 oitavas de final na Libertadores. Quando teve o privilégio de jogar a partida de volta em casa, o desempenho foi praticamente impecável: 11 classificações em 12 confrontos, resultando em um impressionante aproveitamento de 91,7%. A única eliminação ocorreu nos pênaltis contra o San Lorenzo, que se tornaria campeão em 2014. Por outro lado, nos quatro confrontos onde o Grêmio decidiu fora de casa, foram três eliminações e apenas uma classificação – justamente a última, em 2019, contra o Libertad.

Com a classificação garantida, o Grêmio joga neste sábado para definir seu caminho na Libertadores. Caso conquiste a liderança do grupo, enfrentará o Peñarol nas oitavas, com a volta no Brasil. Se permanecer em segundo, o adversário será o Fluminense, com a decisão no Maracanã.

Imagem destaque: Lucas Uebel/ GFBPA