Grêmio não foi hipócrita e votou contra o limite nas mudanças de treinador
A direção do Grêmio não é hipócrita: o clube votou contra o limite de troca de treinadores nos times da Série A. O clube está em seu terceiro técnico, graças a brecha aberta pelo “acordo amigável”, que foi acionado com Tiago Nunes e Felipão. Basicamente, todos os times seguem essa “estratégia”.
Conforme votação dos clubes, que terminou em 11 a 9, a CBF determinou que cada equipe poderia ter no máximo dois treinadores por campeonato. Então, poderiam demitir um técnico e contratar outro, nada mais do que isso. No caso de uma segunda demissão, só poderiam efetivar alguém que já fosse funcionário do clube, mas isso só funcionou na teoria.
A ideia partiu do presidente da CBF, Rogério Caboclo e depois foi adotada também pelas equipes da Série B. Mesmo que Renato Portaluppi já estivesse no clube há várias temporadas, Romildo Bolzan preferiu ser contrário a essa ideia.
Até hoje há discussões se essa foi uma medida positiva ou negativa. O fato é que ela vem sendo pouco seguida pelos clubes, que não tem medo de mandar treinadores embora. Pelo menos no caso gremista, a direção não foi hipócrita, votando favorável e depois fazendo acordo com técnicos.
Essa ideia tem como objetivo evitar mudanças constantes de treinadores, para que os torcedores se familiarizem com os técnicos e times durante a temporada. Enfim, o projeto está acontecendo, e o Grêmio está em seu terceiro técnico no Brasileirão.
Grêmio votou contra, veja todos os votos
Votaram contra:
- Athletico
- Atlético-GO
- Bahia
- Ceará
- Cuiabá
- Grêmio
- Flamengo
- Fortaleza
- Juventude
Votaram a favor:
- Atlético-MG
- América-MG
- Bragantino
- Chapecoense
- Corinthians
- Fluminense
- Internacional
- Palmeiras
- São Paulo
- Santos
- Sport
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Imagem: Reprodução