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O diretor-executivo do Grêmio, Diego Cerri, já recebeu uma missão que deve ser comum entre seus colegas das Séries A e B. O plano dos clubes nesta janela de julho é, em paralelo às contratações, diminuir a folha salarial de suas respectivas agremiações.
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Folha salarial do Grêmio é altíssima para o atual momento
O Grêmio, que está na Série B, gasta atualmente mais de R$ 10 milhões com a folha. E os gastos vão subir mais com as chegadas de Lucas Leiva, Guilherme e o retorno de Thaciano. O plano é reduzir os gastos encaminhando jogadores que recebem valores consideráveis e estão em segundo plano na hierarquia de Roger Machado. Casos dos volantes Lucas Silva e Michel.
Outro jogador que está nessa situação é o meio-campista argentino Martín Benítez. Ele participou de apenas 11 dos 33 jogos nesta temporada. Além do descrédito externo, o jogador convive com muitas lesões, inclusive, neste momento segue se recuperando de lesão no joelho esquerdo, sofrida há um mês.
O Grêmio já começou a mexer em seu grupo
Sem tocar nos medalhões, o Tricolor vem encaminhando algumas situações. O volante Fernando Henrique está partindo para o Cruzeiro. O atacante Ricardinho, para o Atlético-GO. Victor Bobsin, definiu sua ida para o Santa Clara, de Portugal. Em maio, Matheus Frizzo foi liberado para o Mirassol.
Diante disso, o desafio do dirigente do Grêmio, agora, é bem maior. Lucas Silva, Michel e Benítez, por exemplo, são jogadores com bom conceito. Porém, seus vencimentos mensais estão fora do padrão do mercado que resta para eles.
