Grêmio é obrigado a renovar com Rodrigo Ferreira e motivo nos deixou sem palavras

Inicialmente fora dos planos do Grêmio para o ano que vem, o lateral-direito Rodrigo Ferreira precisou renovar o seu contrato com o clube gaúcho nos últimos dias. No entanto, apesar de possuir um contrato que previa a ampliação do vínculo automaticamente, o motivo da extensão é outro.

Isto porque, de acordo com informações divulgadas nesta segunda-feira (5) por GZH, o defensor acabou sofrendo uma lesão ligamentar no joelho na reta final da temporada e o Imortal se viu na obrigação de renovar o seu contrato até julho de 2023, quando o atleta estará recuperado. Assim, ao término do período, o jogador será devolvido ao Mirassol, clube que detém os direitos de Rodrigo Ferreira.

Inclusive, o lateral já realizou a cirurgia e até já iniciou a fisioterapia nas dependências do CT Luiz Carvalho, onde se dará a apresentação do elenco principal na próxima quinta-feira (8). Contudo, o jogador, que deverá levar alguns meses para retomar as atividades dos gramados, não será utilizado nas competições pelo técnico Renato Portaluppi, que já pediu a contratação de dois nomes para o setor.

Rodrigo Ferreira chegou ao Grêmio com cláusula de renovação automática

Contratado em março, oriundo do Mirassol, de São Paulo, o lateral-direito assinou um acordo que estipulava a obrigação de compra pelo clube gaúcho caso o atleta atingisse algumas metas. Caso semelhante ocorreu com o ídolo Pedro Geromel, que jogou mais de 60% das partidas do Grêmio no ano e ativou uma cláusula de ampliação automática do seu vínculo com o Imortal.

Entretanto, a situação de Rodrigo Ferreira era um pouco diferente, já que o defensor precisaria jogar pelo menos 45 minutos em 25 jogos do ano para acionar o gatilho da renovação. Sabendo disso, e evitando a renovação do lateral, o Tricolor passou a deixar o jogador de fora das últimas rodadas da Série B, quando Edilson e Léo Gomes passaram a atuar com frequência.