Grêmio precisa seguir cartilha da Conmebol para definir seu novo estádio
As exigências da entidade dificultam as coisas para o Grêmio
Grêmio encara desafio duplo: Libertadores e sede temporária
Enquanto o futebol dos times gaúchos enfrentam uma pausa dolorosa após a tragédia no Rio Grande do Sul, o Grêmio se vê diante de uma encruzilhada dupla. Com a Arena impossibilitada de sediar jogos devido às chuvas torrenciais, o Tricolor Gaúcho agora busca uma nova casa para suas batalhas em campo. Mas não é simplesmente uma questão de escolher um estádio; há um manual a ser seguido, uma cartilha ditada pela Conmebol.
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O próximo grande desafio do Tricolor já está marcado
Enfrentar o The Strongest pela Libertadores da América no dia 29 de maio. Mas para isso, precisam se enquadrar nas exigências rigorosas do órgão máximo do futebol sul-americano.
De acordo com as diretrizes da Conmebol, o estádio que sediará os jogos da fase de grupos da Libertadores precisa ter capacidade mínima para 10 mil espectadores e estar localizado a uma distância máxima de 150 quilômetros de um aeroporto internacional ou comercial. Regras claras, sem margem para interpretações flexíveis.
Neste momento, o Grêmio se vê numa corrida contra o tempo. Enquanto a diretoria traça estratégias nos bastidores, a equipe segue sem uma definição concreta sobre onde retomará seus treinamentos. A data-base de 17 de maio para o retorno aos gramados está pendente, à mercê da solução para o dilema da sede temporária.
O relógio não para, e o Grêmio precisa de uma solução rápida e eficaz. A pressão é grande, mas a história do clube mostra sua resiliência. Resta aos torcedores esperar e confiar na direção para encontrar uma solução que permita ao Imortal seguir em frente rumo aos seus objetivos na Libertadores.
Imagem destaque: Site Conmebol
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