Grêmio tem inspiração caseira para não ser rebaixado
O risco do Grêmio jogar a segunda divisão está próximo de 90%. E o clube tem uma inspiração caseira nessa luta contra a Série B do próximo ano. Em 2003, o time vinha mal das pernas, mas conseguiu reagir e escapar da queda. Aquela temporada tem várias coisas em comum com a atual.
O técnico Tite fazia um trabalho longevo no tricolor, parecido com Renato Portaluppi. Quando ele deixou o comando da equipe, a queda começou a acontecer, até que Adilson Batista assumiu.
“As dificuldades de 2003 eram maiores, em função de dinheiro, pagamento, sem bicho, qualidade (dos jogadores), um monte de coisas. Hoje, o Grêmio está estruturado”, comparou Adilson, em entrevista à GZH.
Se estruturalmente a situação era precária, dentro de campo os números não chegaram a ser tão preocupantes quanto os atuais. Nas 13 partidas finais o time teve sete vitórias, três empates e três derrotas, com aproveitamento de 61,5% dos pontos. Por fim, o time acabou em 20º lugar, num torneio com 24 clubes.
Grêmio no Brasileirão 2003
O time começou a competição com Tite na casamata, substituído por Darío Pereyra e depois Nestor Simionato. Nenhum deles foi bem, até que Adilson foi chamado.
Simionato foi mandado embora após tomar 4 a 1 do Vitória, na 27ª rodada. Naquela altura o time estava em último, com 23 pontos e vinha 4 pontos atrás do último time fora do Z2. Adilson ainda levou sete jogos para vencer pela primeira vez, quando bateu o Figueirense.
O time chegou a estar 6 pontos atrás do último fora do Z4, na reta final. Mas, ao vencer Paysandu e Vasco, a situação melhorou bastante. A salvação completa aconteceu somente na 46ª e última rodada, ao ganhar do Corinthians por 3 a 0.
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Imagem: Lucas Uebel/Grêmio FBPA
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