O Grêmio precisa pagar 2,75 milhões de dólares ao Palmeiras para ficar com Miguel Borja em definitivo, isso é uma informação que você já deve saber. A questão é que o clube tem apenas até o dia 31 de dezembro para aproveitar esse preço. Depois disso, o cenário muda de figura.
A informação é do jornalista Vagner Martins, em contato com um dirigente do Palmeiras. A partir de janeiro, se chegar uma oferta pelo centroavante, ele só ficará em Porto Alegre se o Grêmio pagar mais ou pelo menos igualar a oferta. O contrato prevê prioridade ao tricolor.
Portanto, se aparecer um time disposto a pagar 4 milhões de euros, por exemplo, o Grêmio teria que igualar essa oferta para ficar com o colombiano. O detalhe é que estes 2,75 milhões de dólares equivalem a 50% do passe do jogador. Então, em uma eventual futura venda, o Palmeiras ainda receberia metade.
Grêmio vai comprar Borja ou não?
Borja tem contra com o tricolor gaúcho até dezembro de 2022 e se não chegar nenhuma oferta por ele, continuará em Porto Alegre mesmo que o Grêmio não compre seu passe. Aliás, a direção já trabalha para fazer essa aquisição.
Ainda segundo Vaguinha, a compra deve acontecer apenas em dezembro, já próximo do fim dessa prioridade. Até lá, ele vai precisar continuar mostrando seu valor dentro de campo ou a direção poderá desistir do negócio.
O gasto com esse negócio é bem inferior ao pago por Villasanti e Campaz, dois gringos que desembarcaram no Aeroporto Salgado Filho na mesma época que Borja. Enfim, ou o time paga até dezembro ou poderá gastar mais grana.
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Imagem: Lucas Uebel/Grêmio FBPA
