Grêmio tem vendas sendo investigadas pela polícia
O Grêmio está tendo problemas com a justiça, mas não necessariamente por sua culpa. O Ministério Público de Portugal está investigando uma possível irregularidade em 55 transferências de jogadores para o Benfica.
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Todos os negócios investigados aconteceram entre 2010 e 2020, época em que o presidente do clube era Luís Felipe Vieira. No entanto, destas 55, apenas 15 são de jogadores brasileiros.
Dentre eles, apenas 2 são de jogadores relacionados ao Grêmio. Os negócios do tricolor com o Benfica que estão sendo investigados são de Jonas e Everton Cebolinha. Os dois atletas foram comprados pelo time português.
Confira os outros jogadores brasileiros que estão tendo sua transferência investigada:
- Luís Filipe (ex-Palmeiras),
- Lucas Veríssimo (ex-Santos),
- Lima (ex-Avaí e Santos),
- Pedro Henrique (ex-Anápolis),
- César Martins (ex-Ponte Preta e Flamengo),
- Pedrinho (ex-Corinthians),
- Morato (ex-São Paulo),
- Talisca (ex-Bahia),
- Jardel (ex-Avaí e Santos),
- Gabriel (ex-Resende),
- Marçal (formado pelo Grêmio – negociado ao Benfica pelo Nacional-POR),
- Emerson Conceição (ex-Lille e Atlético-MG),
- Guilherme Siqueira (ex-Atlético de Madrid).
Entretanto, apesar dos negócios envolverem times brasileiros, eles não estão sendo investigados pela operação nomeada de Cartão Vermelho. No entanto, o assunto é sério, tanto que o ex-dirigente chegou a ser preso no ano passado.
Grêmio tem vendas sendo investigadas pela polícia
Ou seja, o Grêmio não participou de nada errado de propósito. Mas, a venda de alguns dos seus jogadores pode estar envolvida em atos criminosos por trás, sem que fosse o desejo do clube.
Além do presidente do Benfica, quatro empresários têm sido investigados, sendo eles:
- Bruno Macedo;
- Ulisses Santos;
- Isidoro Gimenez;
- Giuliano Bertolucci.
As acusações que estão sendo feitas são de pagamentos e comissões indevidas aos empresários envolvidos. Além disso, parte desse valor da comissão depois era devolvido ao próprio presidente do Benfica por fora do negócio, tendo assim sido desviado ao todo na época 10 milhões de euros (cerca de R$ 65 milhões).
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Imagem: Getty Images