Grêmio é um time rico que não sabe como usar o dinheiro
O Grêmio estava próximo de Flamengo e Palmeiras no lado financeiro, os finalistas da Libertadores 2021 e times mais ricos do país nos últimos anos. Um porque conseguiu usar os torcedores para gerar renda e o outro financiado por um banco. Assim, o Grêmio, com a casa em ordem, entrou na temporada 2021 com o objetivo de competir com eles.
O tricolor viu folga no cofre e ampliou a sua capacidade de investimento. Dessa forma, buscou Douglas Costa, que poderia ganhar até R$ 1,5 milhão por mês se cumprisse as metas estipuladas. O clube trouxe ainda Miguel Borja, ganhando R$ 780 mil por mês.
Nas temporadas anteriores o clube realizou altas vendas, trazendo dinheiro para o cofre. Assim, surgiu o projeto do Super Grêmio, que seria liderado por Renato Portaluppi e faria frente aos maiores elencos dos país. A gestão financeira estava quase perfeita, só que na gestão de futebol não.
Por falar em Renato, por algum tempo ele foi o responsável por contratar jogadores e decidir o futuro do clube. Como não recebia recursos para trazer os jogadores que desejava, apostava em nomes livres no mercado e assim arrumou Diego Souza e Lucas Silva, que agora atingiu seu auge no clube.
O que aconteceu com o Grêmio em 2021?
Renato deixou o clube e a direção ficou sem rumo. Com o time atolado no rebaixamento, milhões foram investidos em Campaz e Villasanti, jogadores que até hoje não se mostraram tudo o que era imaginado.
E o time que não gastava e tinha as contas em dia, acumulou uma folha de R$ 14 milhões, cheia de jogadores que não atuam. Agora, toda a grana acumulada no cofre precisará ser usada para pagar dispensas e reorganizar a dispensa.
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Imagem: FOX Sports