Grêmio venceu quando Mancini parou de insistir nos mesmos erros
O Grêmio venceu e até jogou bem contra o Fluminense, na noite de terça-feira (9). Mancini realmente cumpriu o que havia prometido e fez uma revolução na equipe. Talvez não tanto por desejo próprio, mas por forças do destino, que lhe obrigaram a mexer no time titular de tal maneira.
Para começar, Chapecó, Villasanti e Borja estavam com suas seleções, enquanto Cortez e Thiago Santos ficaram fora por suspensão. Em relação ao time do GreNal, mudou ainda com as saídas de Ferreira e Douglas Costa, dando uma nova cara a equipe.
Elias Manoel jogou bem, perdeu algumas chances, é verdade, mas mostrou seu potencial físico contra os zagueiros adversários. Inexplicavelmente saiu no intervalo, quando era um dos melhores jogadores da equipe. Enquanto Mancini manteve Alisson titular, jogador mal-visto em campo.
Só que vencendo a partida, chamou Jean Pyerre e Diego Churín, que entraram e não produziram quase nada também. Diego Souza já estava cansado e precisava sair, sem opções no banco, porque Elias havia começado o jogo, sobrou para Churín a oportunidade.
Grêmio de Mancini respira por aparelhos
O Grêmio continua com risco elevado de rebaixamento, mas não é impossível ficar na Série A. O time precisa vencer cinco jogos de oito possíveis, somando mais 15 pontos de 24. Se conseguir fazer isso, não jogará a Série B no ano que vem.
E claro, também precisa ficar de olho nos rivais diretos, como Santos e Bahia, os primeiros times fora do Z4. Se eles começarem a ganhar vários jogos consecutivos, o índice de 44 pontos vai aumentar novamente. Por outro lado, com tropeços essa exigência pode baixar.
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Imagem: Lucas Uebel / Grêmio FBPA