O presidente do Grêmio, Romildo Bolzan, já havia revelado no começo da semana que a direção estava visando um projeto de parceria com um clube do Uruguai. A ideia é fechar o contrato assim que for possível e neste momento existem conversas em andamento com mais de um clube. A ideia é criar uma conexão forte, visando encontrar novos talentos na América do Sul.
Nos últimos anos, o clube começou a enviar a gurizada para excursões pelo continente, disputando amistosos e torneios de base. Aliás, antes da pandemia, o tricolor buscava garimpar talentos baratos e que pudessem render muito no futuro. Atualmente a equipe sub-20 conta com os atacantes Kevin Quejada e Wilmar Rivas.
O Internacional está seguindo um caminho parecido. Assim, o rival de Porto Alegre contratou Gustavo Grossi, profissional vindo do River Plate, com o objetivo de vasculhar o mercado da América do Sul para encontrar boas alternativas.
Essa prática de contar com um clube satélite é algo comum em vários países, o Grêmio segue tendência. O Manchester City, por exemplo, conta com o Montevideo City Torque, também do Uruguai, mas neste caso, a equipe faz até mesmo parte do mesmo grupo proprietário do clube inglês.
Qual é o objetivo do Grêmio em fazer parceria com outro time?
O Grêmio está procurando um clube para fazer uma parceria. Quem sabe, esse time possa captar jogadores da América do Sul e os melhores serem repassados ao tricolor. No futuro, uma venda deles poderia resultar em lucros para os envolvidos.
O projeto deverá avançar conforme a vacinação for ampliada em nosso continente. Isso vai facilitar a formação de jovens e a troca de experiência com os vizinhos latinos.
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Imagem: cliccamaqua
