Relação Grêmio x Renato ganha novo capítulo após vitória contra o Flamengo
Renato é mais do que um ícone para o Grêmio
Renato Portaluppi não é apenas um nome no Grêmio, ele é quase uma entidade. Sua influência no clube vai além de suas habilidades táticas ou sua capacidade de liderança. Ele se tornou o rosto do Tricolor, uma figura que simboliza luta e perseverança.
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No entanto, como a jornalista Jéssica Cescon aponta, essa dependência quase total em uma única figura pode ser uma faca de dois gumes. Enquanto a presença do treinador traz estabilidade e confiança, também levanta questões sobre a sustentabilidade a longo prazo do clube.
O que faria o Grêmio sem Renato?
Esse é meu texto no @geglobo. Não é uma reverência ao ícone gremista, mas uma avaliação sobre um clube que depende quase que completamente do seu salvador.
Confere aí:https://t.co/kXjzjsjhFR
— Jéssica Cescon (@jessicacescon) October 26, 2023
O Imortal e sua relação de dependência
A relação entre o Grêmio e Renato é quase simbiótica. O clube se beneficia da experiência, carisma e conhecimento do técnico, enquanto ele, por sua vez, solidifica seu legado como uma das maiores figuras do futebol brasileiro.
No entanto, como Cescon destaca, essa dependência pode ser preocupante. Em um esporte tão dinâmico e imprevisível como o futebol, depender excessivamente de uma única pessoa pode ser arriscado. O que aconteceria com o Tricolor Gaúcho se, por algum motivo, Renato não estivesse mais à frente?
O futuro do Grêmio sem Renato
Enquanto o Grêmio celebra os sucessos e conquistas sob a liderança de Renato, é essencial também olhar para o futuro. Como o clube se prepara para uma era potencialmente sem treinador? Jéssica Cescon levanta um ponto válido para a reflexão dos torcedores e dirigentes do clube gaúcho.
O Imortal precisa de um plano, uma estratégia que garanta sua grandeza e relevância, independentemente de quem esteja no comando.
Imagem destaque: Lucas Uebel/Grêmio