Inter paga mico histórico e gasta milhões em atacante que só jogou 10 minutos
Pressionado pelos torcedores a dar uma resposta pela contratação de Luis Suárez pelo Grêmio, os dirigentes do Inter vêm encontrando dificuldades no mercado de transferências. Além disso, a gestão comandada pelo presidente Alessandro Barcellos ainda precisará se livrar de alguns pesos no seu elenco que não deram resposta no Beira-Rio.
Um destes nomes é o atacante Mikael, que, segundo o jornalista Saimon Bianchini, tem reunião agendada hoje (31) no CT Colorado para resolver a sua questão com o clube gaúcho. De acordo com o repórter, a tendência é que o centroavante rescinda o seu contrato com o Inter, deixando o Colorado após receber R$ 3,2 milhões de reais no total desde que chegou no elenco do técnico Mano Menezes, em julho de 2022.
Além de não render o esperado nos treinamentos, o jogador vestiu a camisa vermelha por apenas 10 minutos em partidas oficiais, podendo virar um mico histórico para o Internacional.
Reunião entre Inter e Mikael ocorre hoje no CT Parque Gigante. Tendência é pela rescisão contratual do atacante com o clube.@EsportesGZH
— Instagram: @saimonrb (@saimonrb) January 31, 2023
Rival do Inter, Grêmio vive grande fase com o seu centroavante
Por outro lado, o uruguaio Luis Suárez, contratado pelo Grêmio no início de 2023, já pode se orgulhar de ter um título conquistado pelo Imortal em apenas três partidas até agora. Além disso, Luisito ainda conta com cinco gols marcados neste início de temporada, demonstrando o porquê é a grande contratação gremista em 2023.
Após um hat-trick na sua estreia como centroavante tricolor, o uruguaio ajudou o clube gaúcho a levantar a Recopa Gaúcha, dando a primeira taça do ano ao time de Renato Portaluppi. Com isso, Luisito acabou passando o Internacional em número de títulos conquistados contando o período entre 2017 e 2023.
Isto porque o Colorado não ergue uma taça desde o início de 2017, quando levantou a Recopa Gaúcha daquela temporada. No entanto, desde lá, os vermelhos convivem com a falta de títulos, especialmente os expressivos, que se alonga desde 2010.