Clima esquenta e jogadores do Inter batem martelo contra a própria torcida

Clima tenso dentro e fora de campo no Internacional

O clima no Internacional está mais quente do que nunca após o desempenho abaixo do esperado no jogo contra o Real Tomayapo pela Sul-Americana. A insatisfação da torcida atingiu seu ápice, com mais de 100 colorados expressando sua revolta, criticando os jogadores e causando tumulto nos arredores do estádio Beira-Rio.

A situação se intensificou quando os torcedores se dirigiram ao prédio-garagem, próximo à passarela dos jogadores. Seguranças privados agiram para evitar o contato direto, enquanto a polícia militar gaúcha foi chamada para garantir a segurança dos atletas.

Dentro de campo, os protestos já se faziam presentes, com a torcida organizada Popular entoando cânticos de descontentamento. Após o jogo, mesmo com a coletiva de Eduardo Coudet, a insatisfação persistiu, com os líderes da Guarda Popular cobrando os diretores do clube.

Para acalmar a situação, a direção do Inter marcou uma reunião com a sua torcida, Guarda Popular, juntamente com os jogadores e o técnico Eduardo Coudet.

As coisas pareciam estar sob controle, mas os jogadores se recusaram a ter essa conversa com a sua torcida.

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Jogadores foram contra sua torcida

A situação ganha um novo elemento de combustão com a recusa dos jogadores em dialogar com a Guarda Popular, indo contra a direção do clube. Isso pode potencializar novos protestos, agora vindos diretamente do vestiário colorado. O histórico recente de Eduardo Coudet no Atlético mostra que essa situação pode se tornar ainda mais delicada.

O Internacional enfrenta não apenas uma crise esportiva, mas uma crise de relacionamento com sua própria torcida, e o desfecho dessa tensão é incerto.

Imagem destaque: Ricardo Duarte / Inter