Jornalista alerta para ‘ESCÂNDALO MAIOR’ que erro de arbitragem no jogo do Grêmio
Jornalista alerta para ‘ESCÂNDALO MAIOR’ que erro de arbitragem em Corinthians x Grêmio
O Grêmio foi prejudicado pela arbitragem neste início de semana. Na noite da última segunda-feira (18), o Tricolor visitou o Corinthians, na Neo Química Arena, em São Paulo, em jogo atrasado da 15ª rodada do Brasileirão 2023. Em um eletrizante empate pelo placar de 4 a 4, o Imortal saiu reclamando e muito de um lance que poderia ter garantido a vitória.
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Nos minutos finais, o árbitro Wilton Pereira Sampaio não marcou pênalti após Yuri Alberto, do Corinthians, bloquear com o braço um cruzamento realizado por Ferreira. Os profissionais que estavam na cabine do árbitro de vídeo (VAR) analisaram o lance e concordaram com a decisão de campo.
O problema ainda maior veio nesta terça-feira (19). A divulgação dos áudios da conversa entre Wilton Pereira Sampaio e o VAR chamaram muita atenção. Em sua coluna no site GaúchaZH, o jornalista Diogo Olivier ligou o alerta.
“Tem algo muito grave acontecendo na arbitragem brasileira. Não há por onde buscar um viés capaz de autorizar a não-marcação do pênalti, inclusive pelo fato de o lateral Fagner, ao lado de Yuri Alberto, estar com os dois braços para trás, para reduzir a zero o risco de a bola bater no seu braço. Yuri, ao contrário, foi para o lance como se fosse boneco de posto, com os braços abertos“, escreveu.
O comentarista ainda foi além e cobrou medidas energéticas da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), que já afastou os árbitros que trabalharam na partida entre o Timão e o Imortal.
“Só um gancho não serve. Os auxiliares que operaram o VAR em Itaquera têm de ficar fora do campeonato ou proibidos de apitar Série A por muito tempo. Emerson de Almeida Ferreira era o chefe do VAR. A permanência dele trabalhando é o mesmo que manter na ativa bombeiros que, ao contrário de debelar o fogo, o tornam maior por desconhecimento das técnicas de combate às chamas (…) O áudio do VAR de Corinthians x Grêmio conseguiu o que parecia impossível: ser mais grave do que o erro em campo“, acrescentou Olivier.
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