Manifestantes que causaram prejuízos serão cobrados pelo Grêmio
O Grêmio fez uma nova avaliação nas imagens do protesto de semana passada, com o objetivo de verificar quem depredou o patrimônio do clube. O ônibus gremista, parte do CT e quatro veículos de funcionários foram atingidos. Então, o clube quer cobrar na Justiça os torcedores responsáveis pelas ações.
“Os nomes foram entregues em audiência no Juizado do Torcedor pelo presidente, e nosso corpo jurídico que esteve junto tratando deste tema. As sanções adicionais, como prejuízos causados, estão sendo feitos levantamentos para localizar quais pessoas especificamente teriam jogado pedras”, explicou o vice-presidente jurídico do Grêmio, Nestor Hein.
Na quarta-feira (8) o presidente Romildo Bolzan entregou documentos ao Ministério Público do Rio Grande do Sul, para auxiliar nas investigações. Internamente, as manifestações que causaram prejuízos estão sendo tratadas como vandalismo.
“O Grêmio já afastou as quatro torcidas, os membros que eram sócios, que eram ligados ao clube. Naquilo que estava na sua alçada, o Grêmio já praticou as sanções e punições. Não divulgou os nomes ainda, pois há direito de ampla defesa, e essas pessoas podem apresentar defesas em relação às punições que receberam”, explicou o dirigente.
Grêmio quer dar exemplo com punições
A manifestação realmente foi pesada, os torcedores não seguiram o planejamento de fazer um movimento pacífico. Sendo assim, o clube pretende continuar agindo para dar exemplo.
Quatro torcedores, por exemplo, terão que se apresentar em delegacias sempre que o Grêmio jogar em Porto Alegre ou numa distância de 200 km. Novos desdobramentos devem acontecer nas próximas semanas.
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Imagem: Lucas Uebel/Grêmio FBPA