Motivos que fazem Benítez xodó da direção e não da comissão técnica
Benítez ganhou seus primeiros minutos na Série B do Campeonato Brasileiro. O meia, contratado no início do ano pelo departamento de futebol, ainda não confirmou todas as expectativas criadas. Contudo, nutre nos bastidores do clube uma grande admiração dos dirigentes. E o motivo disso é a característica.
Entendem os dirigentes gremistas que a equipe precisa de um meio-campista criativo e refinado tecnicamente. Benítez possui as ferramentas, mas ainda não conseguiu coloca-las em prática com a camisa tricolor. É verdade que não foram muitas as suas oportunidades. Afinal, esteve em campo apenas oito vezes desde que chegou em Porto Alegre.
Apesar da defesa de boa parte da direção, a comissão técnica tem um conceito diferente sobre o jogador. Os trabalhos diários no CT são avaliados e fundamentais para as oportunidades. E neles, o argentino não conseguiu grande destaque.
Pela falta de intensidade e baixa participação na fase defensiva, Benítez aparenta grandes dificuldades de se encaixar na ideia de jogo do técnico Roger Machado. O atleta tem buscado adaptação e, de acordo com o treinador, tem evoluído. Por isso, recebeu alguns minutos diante do Operário.
Mas a baixa intensidade compromete uma titularidade para Benítez. O conceito está bem estabelecido nos bastidores. Para alguns no clube, Roger só daria ao camisa 8 uma posição no time se Diego Souza não fosse titular.
Dessa forma, a ideia dos “colegas correrem pelo companheiro” poderia ser transferida para o argentino. Consequentemente, o compromisso de decidir jogos também recairia sobre o atleta. Contudo, esse é um cenário que não existe no horizonte gremista.
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Imagem: Lucas Uebel / Grêmio