Não vai ser fácil cortar a folha do Grêmio de R$ 15 para R$ 9 milhões
O Grêmio tem o objetivo de cortar a folha salarial de R$ 15 milhões para R$ 9 milhões ou menos. O problema é que não é fácil fazer isso, já que há contratos longos para cumprir e a lei não permite rescisões sem pagamentos.
Douglas Costa tem o maior salário do clube, ganhando R$ 800 mil por mês, com outros bônus que podem elevar seus vencimentos para R$ 1,5 milhão mensais. Outro que deve ir embora é Borja, que recebe R$ 780 mil todos os meses e tem contrato de empréstimo até o fim de 2022.
Nestes dois casos, até não vai ser difícil se livrar deles. O clube terá apenas que achar algum interessado em assumir os salários, mas como são dois jogadores vistos com bons olhos pelo mercado, não deve ser complicado.
O problema do Grêmio está em Everton Cardoso (R$ 500 mil), Geromel e Kannemann (R$ 700 mil) e tantos outros ainda com contratos longos e salários elevados. O tricolor teve a terceira maior folha do país nesta temporada, ficando somente atrás de Flamengo e Palmeiras.
Durante a rescisão de contrato, é somado todos os meses que ainda há de vínculo e o 13º salário proporcional. Então, este montante é negociado entre as partes, com uma possível redução e um parcelamento maior do que a quantidade de meses do contrato.
Grêmio deverá ter folha paralela
Mesmo que o clube baixe a folha para cerca de R$ 9 milhões ou menos do que isso, é provável que mantenha uma folha paralela. Assim, terá que pagar atletas todo mês, embora não estejam mais no clube.
Sendo assim, vender Vanderson e outros nomes é necessário. O dinheiro será usado nestas rescisões, além é claro de se livrar do salário dele também.
Enfim, gostou da notícia?
Então, se inscreva no YouTube e nos siga em nossas redes sociais como o TikTok, Twitter, o Instagram e o Facebook. Assim, você poderá acompanhar todas as notícias sobre o nosso Imortal Tricolor.
Imagens: Lucas Uebel / Grêmio FBPA