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Apesar da boa fase que atravessa na Série B 2022, tendo alcançado 12 jogos de invencibilidade, há algumas questões que ainda preocupam os dirigentes do Grêmio, sendo uma delas as finanças do clube. Longe de atingir a meta de ter uma folha salarial de R$ 7 milhões, a direção ainda trabalha para vender alguns atletas para aliviar o caixa do Tricolor Gaúcho.
Saída de Thiago Santos
Um dos atletas que encabeçam a lista de saída é Thiago Santos. Um dos jogadores mais criticados pela torcida do Grêmio é um dos que ajudam a aumentar o custo na folha salarial. No banco de reservas, o camisa 5 recebe vencimentos de um clube que está na Série A do Campeonato Brasileiro e não condiz com a realidade atual do clube.
Sabendo da situação, o América-MG sondou o atleta para um empréstimo, mas foi prontamente recusado. O Grêmio só aceita vender o atleta que tem contrato até dezembro de 2023, pois assim ganharia um retorno financeiro e não se preocuparia mais com os vencimentos do jogador.
No ano do rebaixamento, o Tricolor atingiu a sua maior folha salarial da história, algo na casa dos R$ 15 milhões mensais. Para a Série B de 2022, o plano da direção gremista era diminuir esse valor pela metade, para que pudesse ter um fluxo de caixa mais responsável.
No entanto, mesmo depois de algumas saídas de jogadores, o Grêmio não conseguiu atingir a meta. As chegadas de Lucas Leiva, Guilherme e Thaciano ainda acrescentaram mais valores nas despesas do clube, que hoje tem uma folha salarial que gira em torno de R$11 milhões mensais.
