Onde o Grêmio errou que deu início a essa crise sem fim?
O Grêmio tem tentado entrar em um ciclo de renovação depois de um período vitorioso. Os primeiros sinais de desgaste dos jogadores e da comissão técnica, que conquistou tudo pelo time, vieram em 2019.
As vitórias sobre o Inter acabavam jogando a sujeira para debaixo do tapete. Assim, o Grêmio foi levando suas últimas temporadas sem conseguir conquistar títulos relevantes. Mas, erguendo uma grande hegemonia sobre o rival.
Entretanto, depois de vários deslizes, a queda na pré-Libertadores fez esse ciclo de Renato Portaluppi no Grêmio se encerrar. Muitos pensavam que essa mudança já seria o suficiente para o tricolor ganhar novos ares.
Contudo, quem pensou isso, está completamente equivocado. Na verdade, Renato vinha segurando um castelo de areia, e quando ele, que era a estrutura, foi retirado, o castelo desmoronou.
No começo, resultados positivos até apareceram. Tiago Nunes teve uma boa sequência invicta e conseguiu conquistar o Gauchão. Entretanto, a combinação do Gauchão com um grupo fraco da Sul-Americana, fez o Grêmio pensar que estava tudo certo. Mas, foi um grande engano.
Onde o Grêmio errou que deu início a essa crise sem fim?
Tiago Nunes talvez não fosse o homem certo para comandar uma reestruturação no Grêmio. Um mau começo de Brasileirão combinado com um surto de Covid-19, jogou o tricolor gaúcho na zona de rebaixamento.
Sem conseguir resultados, Tiago Nunes foi demitido, e trouxeram Felipão como o grande salvador. O treinador chegou bem, conseguindo bons resultados. Mas, o fogo inicial logo se apagou e os tropeços voltaram.
Então a direção percebeu que precisava reforçar o time, trouxe Campaz, Villasanti e Borja. Se essas contratações ligadas a experiências de Felipão serão capazes de evitar que o Grêmio seja rebaixado, só saberemos no futuro.
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Imagem: Lucas Uebel/Grêmio FBPA