Existe uma coisa comum em relação às três vitórias do Grêmio no Brasileirão 2021: em todas elas o time marcou gol de pênalti. E sem essas penalidades, a equipe não teria saído de campo com os 3 pontos. Por sorte e sem nenhum erro nas marcações, o tricolor gaúcho venceu os jogos.
Primeiro, contra o Fluminense, o árbitro precisou da ajuda do VAR para assinalar a penalidade, que foi cobrada por Pinares no fim do jogo. Em seguida, o juiz marcou diretamente o pênalti em cima de Borja, cobrado por ele mesmo, para virar contra a Chapecoense. E agora, novamente o VAR ajudou o tricolor a vencer o Cuiabá.
Estes dois jogos, contra Fluminense e Cuiabá, mostram como a tecnologia é importante no futebol. Então, não fosse ela, o tricolor teria 4 pontos a menos no Brasileirão. Foram lances claros de falta dentro da área, não percebidas pelo árbitro no momento da jogada ao vivo. Enfim, o VAR está lá para isso e cumpriu seu papel.
Borja assume a responsabilidade e vira cobrador de pênaltis no Grêmio
O atacante Miguel Borja chegou a dois gols em três jogos pelo Grêmio, ambos marcados em cobranças de pênaltis. Por mais que seja a forma mais fácil de fazer gols no futebol, exige sangue frio.
No momento da cobrança, o zagueiro Paulão, ex-Inter, falou alguma coisa para ele. O colombiano nem deu atenção e colocou a bola no fundo da rede. Se pênalti fosse fácil, Messi teria vencido um título pela Argentina bem antes de 2021.
Enfim, o que não pode é o Grêmio continuar dependendo de pênaltis para vencer os jogos. Eles não serão marcados todos os jogos. Felipão tem que dar um jeito de fazer o time criar mais e solucionar isso.
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Imagem: Lucas Uebel/Grêmio FBPA
